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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Consciência Negra: coletivo destaca trajetórias de servidoras pretas

 Bruno de Freitas Moura

Agência Brasil

Iniciativa busca combater invisibilidade e servir de inspiração – Foto: Divulgação/Via ABr

Mulheres pretas que tiveram carreira de destaque no serviço público são o foco de um perfil de rede social que busca combater a invisibilidade dessas personalidades e servir de inspiração para outras negras. A iniciativa é do Coletivo de Mulheres Negras Servidoras e Empregadas Públicas do Governo Federal, que criou a página @servidorasnegras no Instagram.  

Em cada uma das cinco semanas deste mês da Consciência Negra, o coletivo publica uma minibiografia das servidoras que abriram caminhos no serviço público.

A primeira a ser homenageada pela página reúne ainda o elemento curiosidade. Uma mulher que ficou conhecida como Primeira-Dama do Samba, mas que marcou o nome também na reforma psiquiátrica no Brasil. Yvonne Lara da Costa era servidora do Ministério da Saúde e, no mundo da música, ficou conhecida como Dona Ivone Lara.

Não bastasse a relevância que teve no ambiente do samba, Dona Ivone teve uma carreira de destaque como servidora pública voltada para a saúde mental. Foram 37 anos de atuação. Formada em enfermagem e assistência social, a cantora e compositora teve papel de vanguarda ao levar para pacientes o mesmo que oferecia aos admiradores de sua produção artística, a música.

Yvonne Lara da Costa era especializada em terapia ocupacional. O interesse de usar a música nos tratamentos levou à união com outro grande nome do cuidado psiquiátrico no país, Nise da Silveira. As duas trabalham juntas no Rio de Janeiro.

Nise revolucionou o tratamento psiquiátrico no país com ações humanizadas, em contraste aos procedimentos agressivos como eletrochoques e lobotomia. Yvonne sugeriu a Nise que criasse uma sala com instrumentos musicais dentro do hospital em que trabalhavam, isso na década de 40.

“O trabalho de Dona Ivone Lara como servidora foi fundamental para a reforma psiquiátrica no Brasil”, afirma o perfil, que traz uma foto da então enfermeira no hospital em que trabalhava. Dona Ivone morreu em 2018, aos 96 ano.

Surgimento

O coletivo de servidoras negras tem cerca de 170 participantes. O grupo foi criado no começo do ano, depois de uma declaração da ministra do Planejamento, Simone Tebet, sobre dificuldade de conseguir mulheres pretas para compor a equipe.

“Quero não só ter mulheres, mas mulheres pretas. E a gente sabe, lamentavelmente, que mulheres pretas normalmente são arrimo de família. Trazer de fora de Brasília é muito difícil”, disse Tebet, um dia antes de tomar posse em 4 de janeiro.

“Algumas mulheres negras se sentiram particularmente atingidas por essa fala, que não condiz com a realidade. A gente tem um grupo significativo de mulheres com qualificações até mais altas que a de algumas pessoas que estão em determinados cargos do governo. Então, essas mulheres começaram a se organizar”, explicou à Agência Brasil Barbara Rosa, uma das organizadoras do coletivo.

Barbara é servidora do Ministério da Educação (MEC) e está cedida ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), onde atua como coordenadora de planejamento de contratações.

À época da posse, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, se comprometeu a ajudar Tebet com uma lista de currículos de mulheres pretas. No dia da posse, Tebet comentou sobre a ajuda. “Foi bom que agora está vindo um monte de currículo. Estou achando ótimo”.

Diplomata

O Itamaraty foi a casa de outra homenageada pelo perfil @servidorasnegras. Trata-se de Mônica de Menezes Campos. Em 1978, aos 22 anos, Mônica foi a primeira mulher preta a ingressar no Instituto Rio Branco, órgão do governo para formação de diplomatas. Em 1980, se tornou a primeira negra diplomata.

“Sua admissão à carreira diplomática foi um marco. A trajetória de Mônica de Menezes Campos é um referencial para mulheres negras do serviço exterior brasileiro e para candidatas às carreiras de diplomata e de oficial de chancelaria”, publicou o coletivo no Instagram. Mônica morreu em 1985, aos 27 anos, vítima de um aneurisma cerebral.

No último dia 9 de novembro, o Itamaraty realizou o seminário Relações Internacionais, Política Externa e Igualdade Racial: Reflexões em Homenagem a Mônica de Menezes Campos. O encontro abordou o programa de ação afirmativa do MRE, igualdade racial como objetivo transversal da política externa, impacto de acadêmicas negras na teoria das relações internacionais e igualdade racial no serviço exterior.

Primeira engenheira negra

Outra servidora lembrada é Enedina Alves Marques, a primeira engenheira negra do Brasil. Filha de um lavrador e de uma empregada doméstica, a curitibana se formou em engenharia civil em 1945, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Precisou trabalhar como doméstica para ajudar a pagar os estudos. Foi a primeira mulher a atingir a formação em engenharia no estado.

“Ao longo da graduação, Enedina teve embates com colegas, professores e com a própria instituição de ensino, por ser mulher, negra e pobre em um curso reservado aos homens brancos e ricos”, diz a publicação no Instagram.

Funcionária do Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica do Paraná, Enedina foi uma das responsáveis pela construção da Usina Capivari-Cachoeira (atual Parigot de Souza), inaugurada em 1971 no município de Antonina, litoral do Paraná.

“Enedina abriu espaços para a presença de pessoas negras e de mulheres na engenharia, sendo ainda hoje inspiração para mulheres negras que buscam espaço nas áreas de ciência e tecnologia”, escreveu o coletivo.

Em janeiro deste ano, quando completou 110 anos de nascimento, a engenheira preta recebeu uma homenagem na página de busca principal do Google.

A biografia de Enedina, que em 1940 buscou inserir-se em uma área profissional ocupada majoritariamente por homens, foi tema do trabalho de conclusão do curso de história na UFPR.

Enedina morreu em 20 de agosto de 1981, aos 61 anos.

Pioneira na medicina

A baiana Maria Odília Teixeira é mais uma das homenageadas pelo perfil. Filha de um médico branco de origem pobre e neta – por parte de mãe – de uma ex-escravizada, Maria Odília se tornou a primeira negra formada em medicina no país, em 1909.

Ainda na graduação, trabalhou para desmistificar teorias embasadas no racismo científico. Apresentou tese sobre a cirrose, desvinculando-a da população preta.

“A médica optou por não discutir os aspectos sociais da doença, nem atribuiu fatores genéticos e raciais às pessoas que desenvolviam a cirrose alcoólica. Diferentemente de muitos contemporâneos, Odília não recorreu a nenhum pressuposto das teorias racialistas”, escreveu em dissertação acadêmica Mayara Santos, mestre em história social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Em 1914, Maria Odília atingiu mais um pioneirismo ao ser a primeira professora negra da Faculdade de Medicina da Bahia, onde se formou. A primeira médica negra do Brasil morreu em 1970, aos 86 anos.

Música e ativismo

Aos 85 anos, uma homenageada que une ativismo pelo movimento negro e pioneirismo na educação é Lydia Garcia, primeira professora de música da rede pública do Distrito Federal. A carioca, formada em piano clássico, é filha de uma costureira e de um funcionário público. Ela foi para a capital federal na década de 60, onde vive atualmente.

Lydia se utilizava de atividades como ciranda, coral, cantigas, entre outras, para iniciar crianças no mundo musical. Além do ensino de alunos, atuou também na formação de professores.

Ela criou, há mais de 30 anos, o Bazafro, ateliê cultural de moda e arte étnica que valoriza a autoestima e historicidade do povo negro. Além disso, é matriarca do Coletivo de Mulheres Negras Baobá.

A pianista, professora e ativista é vencedora do 1º Prêmio Cultura Afro-Brasileira, promovido pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal, e do 3º Prêmio Marielle de Direitos Humanos, oferecido pela Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Inspiração

A servidora do MEC Barbara Rosa contou que os nomes foram escolhidos em reuniões do coletivo, e a divulgação dos perfis tem dois objetivos principais.

“O primeiro é proporcionar reflexão sobre a carreira, sobre as possibilidades que a gente tem. O segundo é reconhecer e valorizar o legado dessas mulheres, seja em vida ou pós-morte. Trazer à luz essas trajetórias.”

Além de combater o que classifica como invisibilidade de servidoras públicas pretas, o coletivo acredita que a iniciativa é um incentivo para que mais negras queiram fazer carreira no setor.

“Nosso perfil atinge não só mulheres que já são servidoras. Queremos inspirar nessas trajetórias históricas e consolidadas, porém não tão visíveis, outras mulheres que almejam destaque no serviço público”.

Representatividade

Reportagem publicada pela Agência Brasil no mês passado mostrou que pessoas negras, apesar de figurarem como maioria da população brasileira (56%), são apenas 35% no serviço público federal, além de receber menores salários.

O coletivo de mulheres negras reconhece a baixa representatividade. Esse é um dos motivos para a realização de seminários preparatórios para concursos públicos. De agosto a outubro, 250 pessoas participaram dos encontros.

Barbara acredita que a valorização de mulheres negras no setor público se dá por meio de mais presença e igualdade.

“Essa valorização se dá tanto por valorizar as carreiras onde estamos, na redução das desigualdades salarias entre carreiras, na garantia de oportunidades de ascensão e exercício de liderança, e na ampliação da participação nas carreiras onde somos minoria”, disse.

“Para fazer isso é necessário reformular a forma de ingresso a fim de garantir diversidade e, ao mesmo tempo, propiciar que pessoas que já são servidoras tenham oportunidades de terem carreiras que garantam qualidade de vida e dignidade”, conclui.

Lei de Cotas

A disparidade entre negros e brancos poderia ser pior não fosse a Lei de Cotas (Lei 12.990, de 9 de junho de 2014), que reserva 20% das vagas em concursos públicos da União para pretos e pardos. No ano 2000, para cada 100 novos servidores do Executivo federal, 17 eram negros. Em 2020, essa relação saltou para 43 em 100 novos aprovados.

A lei tem vigência de dez anos a contar de 2014, mas há iniciativas para que seja prorrogada. Uma delas é o Projeto de Lei 1.958, de 2021, de autoria do senador Paulo Paim (PT/RS), que tramita no Senado e mantém a reserva de 20% por mais dez anos.

Dentro do governo, além de interesse na prorrogação da lei, há um movimento para aumentar a faixa de reserva de 20% para 30%. A proposta foi construída pelos ministérios da Igualdade Racial, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e da Justiça e Segurança Pública.

Comissionados

Outra medida para diminuir a desigualdade dentro do serviço público é o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em março deste ano, que reserva 30% dos cargos de confiança na administração direta, autarquias e fundações para pessoas negras.

As cotas são para os cargos comissionados executivos (CCE), de livre nomeação, e as funções comissionadas executivas (FCE), também de livre nomeação, mas exclusivas para servidores concursados. A norma determina a observação da paridade de gênero na ocupação desses cargos.

EM ITABUNA 

Walmir do Carmo, e um grande
defensor
As comemorações em Itabuna,  neste dia 20,  que já acontecem desde o início deste mês, resune-se numa "passeata" ao longo da Avenida do Cinquentenário, com a concentração no Jardim do "O"; uma Sessão Especial na Câmara de Vereadores às 19h, onde a importância da luta da Raça Negra será debatida.

O coordenado há muitos anos da defesa dos negros em Itabuna, poeta e professor  Walmir do Carmo, ainda informou que as comemorações serão encerradas no próximo  dia 25, com a escolha da "rainha da beleza negra". Evento, que será realizado na AABB, à noite, no bairro São Judas, Itabuna.

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Uesc promove Concurso Escolar de Fotografias do Dia da Árvore

Categoria Imagem Digital Amadora

 

O projeto Horto Florestal, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), promove o II Concurso Escolar de Fotografias do Dia da Árvore, Categoria Imagem Digital Amadora, com o tema “A minha árvore preferida”. O objetivo da competição, aberta pelo Edital Uesc nº 124/2023, é despertar a atenção dos jovens para a importância das árvores nas nossas vidas e estimular a curiosidade acerca da biodiversidade vegetal.

 

O concurso, realizado sob a coordenação dos professores Delmira da Costa Silva, José Walter Gaspar, Larissa Corrêa do Bomfim Costa, Luiz Alberto Mattos Silva e Marcial Cotes, com o apoio de discentes do curso de Ciências Biológicas, é aberto a instituições públicas de ensino da Educação Básica, do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA) de Ilhéus e cidades circunvizinhas. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas por um professor responsável até o dia 20 de agosto de 2023. Cada estudante poderá concorrer com uma única fotografia original de sua própria autoria. Cada escola pode concorrer com quantos discentes tiverem interesse em participar.

 

As dez melhores fotografias selecionadas pelo júri serão publicadas no Instagram @hortoflorestaluescA fotografia que for eleita como vencedora dará direito ao estudante autor, seu professor e a sua turma (número máximo de 40 pessoas) a realizar uma visita à Uesc, no Dia da Árvore, para percorrer a trilha interpretativa conduzida no Horto Florestal e fazer o plantio de uma espécie arbórea nativa da Mata Atlântica no mesmo local. O transporte será patrocinado pela Uesc/Proex/Projeto de Extensão Trilha Interpretativa da Matinha da Uesc, responsável pela ação.

 

A coordenadora Larissa Corrêa destaca a necessidade de incentivo a campanhas de plantio associadas à educação ambiental: “o dia em que uma criança aprende a plantar uma árvore ficará registrado eternamente na sua memória. A criação deste vínculo afetivo formará indivíduos mais conscientes, responsáveis e comprometidos com as questões ambientais. Ensinar crianças a plantar árvores pode ajudar a mudar o mundo”.

 

Dia da Árvore

Comemorada no dia 21 de setembro, a data antecede o início da primavera no Hemisfério Sul. No Brasil, cada região escolheu uma árvore típica como símbolo: a região Norte, a castanheira; a região Nordeste, a carnaúba; a Centro-oeste, o ipê-amarelo, a Sudeste, o pau-brasil e a região Sul, o pinheiro-do-paraná, e o próprio nome do país foi originado de uma árvore.

 

Plantar, cuidar, proteger e defender as árvores significa valorizar todo o verde que ainda existe no planeta. Além da sua beleza, as árvores têm funções importantes para o meio ambiente. Elas ajudam a diminuir a temperatura, fornecem sombra, melhoram a umidade do ar, evitam erosões, formam barreiras contra o vento, além de servir de moradia e alimento para várias espécies de animais. Economicamente, as árvores também possuem importância na produção de madeira, frutos, flores e matérias-primas para a fabricação de papel, remédios e uma infinidade de outros produtos.

 

Mais informações sobre a ação e a premiação podem ser obtidas no edital.


Residencia de Comunicação

Uesc e Cepedi iniciam Residência em Tecnologia da Informação e da Comunicação

A iniciativa promove espaço de diálogo sobre TIC18 e o mercado de trabalho

 

A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletroeletrônica de Ilhéus (Cepedi) promoveram, nesta quarta-feira (16), no Auditório Jorge Amado, no campus Prof. Soane Nazaré de Andrade, a aula inaugural do Programa de Residência em Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC18) para a primeira turma de alunos.

 

A iniciativa visa promover um espaço de diálogo sobre o tema TIC18 e o mercado de trabalho, de forma que os jovens possam aproximar-se ainda mais do universo que vem mudando o cenário das diferentes organizações pelo Brasil, a Tecnologia. O projeto é realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex).

 

A aula inaugural com o tema foi “Impactos da Tecnologia nas Desigualdades no Mercado de Trabalho”, foi ministrada pelo reitor da Uesc e presidente do Conselho de Administração do Cepedi, Alessandro Fernandes. A solenidade na contou com a presença do diretor do Cepedi, professor, Jose Alfredo Tavares; do presidente da Softex, Ruben Delgado; o pró-reitor de Extensão da Uesc, Cristiano Bahia; do presidente do Sindicato das Industrias de Eletroeletrônicas de Ilhéus (Sinec), Silvio Comin; e do diretor do Departamento das Engenharias e Ciência da Computação da Uesc, Aprígio Bezerra.

 

Residência de Software que ocorrerá durante 18 meses, onde os cursistas irão mesclar sua atuação entre as palestras e oficinas do curso e a aplicação direta em projetos simulados (fase inicial), desafios tecnológicos e em projetos desenvolvidos no Cepedi (fase final do curso). Durante essa capacitação, os residentes irão trabalhar conceitos de Engenharia de Software, Análise de Sistemas de Informação e Programação com as linguagens Java, Python e .Net associadas aos respectivos frameworks utilizados no Cepedi e de interesse deste instituto. Ao final do curso, espera-se que os residentes estejam aptos à ingressar em equipes de desenvolvimento de software que trabalham com as linguagens e tecnologias abordadas durante a capacitação.

 

“Um aspecto relevante do projeto é o formato do curso. Seguindo a abordagem do aprendizado prático, os residentes estarão imersos em tecnologias recentes e relevantes tanto teoricamente, durante as sessões de treinamento, quanto na prática, nos laboratórios de projetos do Cepedi. Nestes laboratórios, os residentes irão concretizar os conhecimentos adquiridos em projetos-piloto desenvolvidos em colaboração com o Centro de pesquisa, atuando como Analistas e Desenvolvedores. Em relação às tecnologias abordadas pelo projeto, incluem-se Java, Python e a plataforma .Net, escolhidas por serem amplamente requisitadas para vagas de emprego na área de TI no Brasil atualmente,” explica do professor José Alfredo.

 

Das 100 vagas disponibilizadas, 87 foram preenchidas.  O curso é presencial e oferece aos alunos uma bolsa mensal, no valor de R$ 1.800,00 para graduados, e R$ 1.100,00 para egressos de ensino técnico e graduandos. Essa ajuda financeira visa proporcionar um ambiente propício ao aprendizado, permitindo que os estudantes se dediquem integralmente ao desenvolvimento de suas habilidades em Desenvolvimento de Software, Destacou o presidente da Softex, agradecendo a Uesc por proporcionar esse avanço aos jovens e o incremento econômico ao município de Ilhéus.

 

O reitor da Uesc e presidente do Cepedi Alessandro Fernandes destacou o desempenho que as TIC desempenham na sociedade atual, abordando desde os problemas cotidianos, até a realização de cirurgias remotas, onde o cirurgião não necessita estar fisicamente presente. Isso justifica a necessidade de formar desenvolvedores altamente qualificados nas tecnologias mais atuais, uma vez que as instituições de ensino não estão conseguindo suprir a demanda do mercado. Além da insuficiência em quantidade, as instituições de ensino superior e técnico também enfrentam dificuldades em oferecer componentes curriculares que abordem tecnologias de ponta, devido à natureza de seus currículos de longo prazo e às limitações de atualização frequente. Destacando a necessidade de profissionais atentos e voltados para as necessidades da população 

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

KADSON MATTOS UM GRANDE TALENTO GRAPIÚNA

Kadson Mattos
Andando pelas ruas movimentadas do comércio de Itabuna, encontramos o artista autodidata kadson Mattos, na Avenida do Cinquentenario, com uma pequena exposição das suas obras, com uma perfeição incrível de quem já nasce feito.

Kadson, filho de Itabuna, com 21 anos de idade, é um desses muitos artista itabunense que vivem no ostracismo em busca de uma chance, para melhor desenvolver a sua arte e não encontra essa oportunidade. 

Morador do bairro Jorge Amado, tendo Machado de Assis, como  o seu escritor preferido, o artista dos gêneros:Anatomia, Escultura, Desenho e Portrait, precisa de ajuda, e tem como meta, frequentar  uma escola para aperfeiçoar a sua arte e, assim, também, poder colocar à sua própria escola do gênero,  para ministrar cursos para pessoas interessadas neste tipo de arte.   

Atendendo um cliente
Arte


 Que,  Itabuna desenvolva, e crie um projeto para  os nossos novos gênios. Resgatando, assim, a nossa cultura, a nossa história,  não quebrando os sonhos dos nossos jovens talentos, como é o caso de Kadson Mattos. 

Seu contato: 73 98205~5551

sábado, 12 de agosto de 2023

Centro Espírita Luz e Paz em seu aniversário empossa nova diretoria

Faz 79 anos de grandes serviços

Palestra e posse da nova diretoria marcam os 79 anos do Centro Espírita Luz e Paz em Itabuna 

Para marcar os 79 anos de fundação e a posse da nova diretoria, o Centro Espírita Luz e Paz de Itabuna-BA, realizará evento comemorativo em 16 de agosto próximo, às 18 h, em sua sede, localizada na Avenida Amélia Amado, 53, centro.

A programação tem como destaque a palestra com o tema: “A Casa e a Causa Espírita”, que será proferida pelo orador e estudioso Espírita, Patrick Pires. Na oportunidade será eleita e empossada a nova diretoria executiva juntamente com os novos conselheiros fiscais, para o biênio 2023/2025.

Por tradição, a nova diretoria executiva e conselheiros são definidos previamente em consenso e eleitos por aclamação pelos associados da casa durante o evento. Em seguida o coordenador do Conselho Regional 

Espírita(CR-11), representando a Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), empossa oficialmente os novos dirigentes e conselheiros da Instituição.

A nova diretoria executiva está assim constituída: José Carlos Peixoto (Presidente); Jairo Santiago de Novaes (Vice-Presidente); Thales Santiago Peixoto (1º Secretário); Jorman Santos (2º Secretário); Dilermano Mesquita

(1º Tesoureiro); Jean Alves Brandão (2º Tesoureiro); Valter Batista (Dept° de Patrimônio). E o novo conselho fiscal está assim formado: Ana Dalva Jesus; Samuel Messias Barbosa; e Vanderléa França dos Santos.

O jornalista José Carlos Peixoto, que assumirá a presidência do Centro Espírita Luz e Paz, em substituição ao médico, Jairo Santiago de Novaes, diz que, juntamente com os demais integrantes da diretoria, não medirá esforços para dar continuidade aos trabalhos prestados à comunidade itabunense na divulgação da Doutrina Espírita e na assistência social à população carente.

O evento contará com a harmonia musical de Marcos Viana e é aberto ao público em geral. A expectativa é que a solenidade conte com a participação dos diversos representantes dos Centros Espíritas e dirigentes das entidades ligadas ao movimento Espírita regional.

Ascom do Centro 


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Nesta terca-feira é feriado em Itabuna

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